Na parcial do ano (janeiro a maio), a balança comercial brasileira de maçã fresca já está negativa, ou seja, os ganhos das exportações estão menores do que os gastos com as importações. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o déficit é de US$ 2,88 milhões.
Segundo agentes consultados pelo Hortifruti/Cepea, o ocorrido se deve à quebra de safra nacional, que restringiu as exportações – houve impacto também da maior produção de alguns países concorrentes, como África do Sul e Nova Zelândia – e impulsionou as importações, mesmo diante da taxa de câmbio ainda desfavorável às compras internacionais.
Para os próximos meses, há tendência de que os envios brasileiros de maçã fresca se encerrem, mas as compras de frutas estrangeiras sigam crescendo a fim de completar o baixo estoque nacional.
Fonte: Notícias Agrícolas