As cotações futuras do açúcar tinham perdas expressivas nesta manhã de segunda-feira (02) na Bolsa de Nova York. O mercado acompanha as oscilações expressivas do petróleo, além de seguir atenção para as origens produtoras.
Por volta das 08h50 (horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto tinha desvalorização de 1,31% na Bolsa de Nova York, a 18,90 cents/lb. Em Londres, a bolsa ainda estava fechada por conta do feriado May Day.
Os preços do petróleo, com perdas de mais de 3%, contribuíam para as perdas nos futuros do açúcar nesta manhã de segunda-feira. Além disso, o mercado continua atento para as informações das origens produtoras.
A safra indiana 2021/22 deverá ser expressiva, assim como a tailandesa, mas já pairam temores no mercado sobre uma queda no ciclo 2022/23, que começará no segundo semestre. Os Estados Unidos também devem ter queda. Já no Brasil, a safra está lenta e os primeiros números desanimaram os envolvidos do mercado.
Fonte: Notícias Agrícolas
As cotações futuras do açúcar tinham perdas expressivas nesta manhã de segunda-feira (02) na Bolsa de Nova York. O mercado acompanha as oscilações expressivas do petróleo, além de seguir atenção para as origens produtoras.
Por volta das 08h50 (horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto tinha desvalorização de 1,31% na Bolsa de Nova York, a 18,90 cents/lb. Em Londres, a bolsa ainda estava fechada por conta do feriado May Day.
Os preços do petróleo, com perdas de mais de 3%, contribuíam para as perdas nos futuros do açúcar nesta manhã de segunda-feira. Além disso, o mercado continua atento para as informações das origens produtoras.
A safra indiana 2021/22 deverá ser expressiva, assim como a tailandesa, mas já pairam temores no mercado sobre uma queda no ciclo 2022/23, que começará no segundo semestre. Os Estados Unidos também devem ter queda. Já no Brasil, a safra está lenta e os primeiros números desanimaram os envolvidos do mercado.
Fonte: Notícias Agrícolas