O sucesso produtivo de uma determinada cultura depende de um conjunto de ações de manejo que, relacionadas, irão garantir o sucesso do projeto. Não adianta apenas uma boa irrigação, clima favorável, sementes de alta qualidade genética, mão de obra, se, por exemplo, faltar o solo rico em nutrientes.

A fertilidade do solo é fundamental, pois através deste item que a planta retira as substâncias primordiais para o seu desenvolvimento em todas as fases. Estes elementos, somados a outros encontrados na água e no ar, se completam.

Dentre os nutrientes essenciais podemos citar os macronutrientes, que são os chamados N-P-K: nitrogênio, fósforo e potássio. Já os secundários são o calcário e o magnésio.

Assim, quando há certa carência de um ou mais destes nutrientes, há um reflexo quase que imediato nos cultivos, seja no crescimento, coloração, frutificação, queda excessiva de folhas e até mesmo a morte da planta. Por isso, contar com um solo rico é sinônimo de lucratividade.

Muitas vezes, mesmo com toda preocupação em garantir que tais nutrientes estejam presentes no solo, por meio da correção do mesmo através da adição de produtos especiais, há casos em que o resultado não é satisfatório, por conta dos fenômenos que ocasionam perdas, tais como a erosão e a lixiviação.

E da mesma forma que a falta de algum destes nutrientes pode causar problemas e até inviabilizar a produção, o excesso também pode comprometer o desenvolvimento da planta e gerar resultados ruins.

 Por isso é de grande importância que o processo de correção do solo seja coordenado por profissionais altamente especializados nesta área, de modo que a aplicação destas soluções seja equilibrada, eficientes e que proporcionem uma produção de sucesso.

Fonte: Revista Agropecuaria