O mercado do sofreu atualizações recentes. Dados divulgados no conselho de exportadores de café do Brasil apontam um bom desempenho da bebida na primeira quadra de 2020, é especulado exportação de até 13 milhões de sacas de 60kg.
O valor em receia é estimado em cerca de 1.8 bilhões, enquanto o preço médio fica em R$134 dólares a saca, aumento considerável em relação a mesmo período do ano passado, 4,2%,
O presidente da Cecafé, Nelson Carvalhaes, aponta uma perspectiva no segundo semestre do ano para o produto, apostando na sustentação dos preços, Nelson comenta o assunto: "O que ocorreu é que os preços melhoraram em outubro, novembro do ano passado, tanto na bolsa de Nova York, e após a desvalorização do dólar a partir de janeiro, fazendo o Brasil ficar mais agressivo em suas vendas."
Os EUA são o maior consumidor da semente brasileira, em segundo lugar a Alemanha e logo em seguida a Itália no terceiro lugar, ainda assim a demanda interna não fica para trás, ao contrário do esperado o consumo do café não caiu durante o período de isolamento social.
Carvalhaes fala um pouco sobre o produto: "boa parte dessa safra já foi negociada antecipadamente, fixando a bons preços de 40% ou mais, talvez até 50%, as condições globais de estoque de países concorrentes, tudo indica que isso deverá colaborar a manutenção de bons preços, (...) eu acredito que em breve numa sustentação dos preços de cafés e com boa sustentabilidade."
Fonte: Canal Rural.