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Leite: evento discute estratégias para minimizar doenças em bezerras
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Publicado em 11/11/2019

O simpósio internacional organizado pela Alta Genetics contará com a participação do americano Keith Poulsen, doutor em saúde animal

Uberaba (MG) recebe, nos dias 28 e 29 de novembro, o Simpósio Internacional Alta CRIA, organizado pela empresa de melhoramento genético de bovinos Alta Genetics. O evento contará com nomes importantes da criação de bezerras leiteiras.

Entre os destaques desta edição está o médico veterinário americano Keith Poulsen, coordenador do Laboratório de Diagnósticos Veterinários de Wisconsin, um dos maiores dos Estados Unidos. Ele é doutor (PhD) em ciências biomédicas comparadas e sua linha de pesquisa é focada em saúde de bovinos e doenças infecciosas.

No evento, o especialista será responsável pela programação do pré-simpósio, no dia 28, que discutirá estratégias para minimizar diarreia e doenças respiratórias na fase de aleitamento.

No segundo dia, o evento irá abordar temas como os cuidados no momento do parto, a importância do colostro e do leite de transição, calendário vacinal das bezerras e novilhas, manejo nutricional de novilhas, além de discutir diferentes sistemas de criação, com palestrantes do Brasil, Argentina, México, Canadá e Estados Unidos.

“Teremos uma programação enriquecedora, trazendo diversos cases de diferentes regiões do país e do mundo. O objetivo é discutir amplamente os principais desafios e seus impactos na criação de bezerras leiteiras”, explica o Coordenador do programa Alta CRIA, Rafael Azevedo.

O Simpósio Internacional Alta CRIA acontece a cada dois anos, em Uberaba, e é um desdobramento do programa Alta Cria, uma iniciativa da companhia que coleta dados de fazendas leiteiras no Brasil, para analisar os principais gargalos da atividade.

Assim, no evento também haverá a apresentação do primeiro indicador de criação de bezerras do país, trazendo informações e referências importantes baseadas na coleta e análise de dados de mais de 80 fazendas. “Isso é importante porque outros produtores poderão usar a mesma base de cálculos para avaliar como está a situação dentro de suas propriedades e, a partir disso, aperfeiçoar os processos”, reforça Azevedo.

Fonte: Canal Rural

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