Em Chicago, o mercado iniciou o dia em baixa, pressionado pelo clima favorável ao desenvolvimento das lavouras americanas e pela demanda enfraquecida, mas deu uma recuperada ao longo do dia
A segunda-feira foi marcada por poucos negócios e por preços mistos para a soja nas principais praças do país. Dólar e Chicago tiveram um dia de volatilidade, afastando os negociadores do mercado. Atenções voltadas para o relatório de setembro do USDA, que será divulgado na quinta, 12.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos permaneceu em R$ 81,50. Na região das Missões, a cotação seguiu a R$ 81,00. No porto de Rio Grande, preço ficou em R$ 85,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço subiu de R$ 79,00 para R$ 79,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca avançou de R$ 85,00 para R$ 85,50 a saca.
Em Rondonópolis (MT), a saca caiu de R$ 77,50 para R$ 77,00. Em Dourados (MS), a cotação baixou de R$ 77,50 para R$ 77,00. Em Rio Verde (GO), a saca aumentou de R$ 77,00 para R$ 78,00.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mistos, perto da estabilidade. O dia foi marcado por muita volatilidade.
Os agentes buscam um melhor posicionamento frente ao relatório de setembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na quinta, 12. Até lá, a tendência é de sessões voláteis.
Nesta segunda, o mercado iniciou o dia em baixa, pressionado pelo clima favorável ao desenvolvimento das lavouras americanas e pela demanda enfraquecida. Ao longo do dia, as cotações se recuperaram, com base em fatores técnicos. Mais perto do final da sessão, houve um ajuste e a maior parte dos contratos fechou estável ou perto disso.
Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam estáveis em relação ao fechamento anterior, a US$ 8,57 3/4 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 8,72 por bushel, também inalterada.
Fonte: Canal Rural