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Os produtores rurais seguem retraídos na hora de vender o milho, já que muitos acreditam em uma alta dos preços. Isso porque estimativas divulgadas na última semana confirmam redução da produção da segunda safra e das exportações.
De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Agropecuária (Cepea), na região de Campinas (SP), o indicador Esalq/BM&FBovespa avançou 5,9% em sete dias, indo a a R$ 42,14 a saca na última sexta-feira, dia 10.
Já compradores com necessidades de repor estoques no curto prazo precisam elevar os valores de suas ofertas para conseguir realizar novos negócios.
Chicago
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou com preços mais baixos. O mercado seguiu digerindo dados divulgados na sexta-feira pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos no relatório de oferta e demanda de agosto.
Limitando as perdas, apareceram sinais de boa demanda pelo grão norte-americano. Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 213.372 toneladas de milho ao México. Do total, 142.248 toneladas serão entregues na temporada 2018/2019 e 71.124 toneladas na temporada 2019/2020.
As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram a 1.261.900 toneladas na semana encerrada no dia 9 de agosto, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, haviam atingido 1.287.772 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 761.217 toneladas.
Fonte: Canal Rural