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Secagem de vacas leiteiras estimula a produção
Notícia
Publicado em 18/09/2017

Manejo adequado estimula todo o potencial genético dos animais na próxima lactação e traz bem estar aos bovinos

Assim como o manejo de pastagens e alimentação dos animais, a secagem adequada das vacas leiteiras também traz incrementos na produtividade e bem estar do animal. O período seco é uma necessidade fisiológica da vaca leiteira, ele marca a transição entre a lactação atual e a seguinte, explica o gerente de marketing unidade de ruminantes da Ceva Brasil, Rudsen Pimenta.

O procedimento precisa acontecer 60 dias antes da data prevista de parição e garante um importante período de descanso para os animais. “Quando realizada de forma correta, a secagem maximiza a produção na lactação seguinte, porque é responsável pela recuperação da glândula mamária através da renovação celular, para que a vaca possa expressar em leite todo o seu potencial genético”, garante Pimenta.

O que não se deve fazer

Para dar início ao período seco, muitos produtores optam por realizar o processo de forma gradual, reduzindo o acesso do animal a água e a comida “Reduções drásticas na ingestão de energia provocam fome e induzem vocalizações”, comenta Pimenta.

Alguns pecuaristas também aumentam o intervalo entre as ordenhas, o que gera aumento da pressão dentro do úbere e provoca dor intensa e desconforto ao animal. Além disso, o vazamento de leite decorrente desse aumento de pressão após a parada das ordenhas deixa as vacas mais suscetíveis às infecções intramamárias.

Ceva lança produto para ajudar secagem

Pensando em ajuda o pecuarista nesta tarefa a Ceva Saúde Animal desenvolveuum produto conhecido como Velactis, que garante as vacas uma série de vantagens, como aumento do período de descanso e diminuição da dor pós secagem e melhor saúde do úbere, prevenindo novas mastites.

O produto foi criado para atender uma necessidade que sempre existiu, o manejo correto da secagem, que minimiza o estresse e facilita o manejo em fazendas com vacas de alta produção leiteira”, afirma Pimenta.

 

O produto também auxilia na diminuição dos casos de infecções intramamárias, conhecidas como mastites, pois reduz o vazamento de leite. Durante a secagem sem Velactis, a prolactina continua sendo produzida por algum tempo e o leite se acumula no úbere, provocando aumento da pressão e vazamento do líquido. “É nesse momento que existe grande chance de infecções”, finaliza Rudsen.

Fonte: Canal Rural

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