Mercado com negócios de Feijões sem manchas no Noroeste de Minas foram reportados ontem por R$ 250. Este valor não reflete de forma alguma o estoque reduzido que agora há junto aos produtores. Nesta terça-feira (26), os comerciante do Paraná comentavam que tem pouco, mas parece muito. Isto porque quando está para baixar, a tendência de todos é comprar menos do que precisam e postergam a compra ao máximo já quando o viés é para cima ao contrario todos querem um pouco mais.
O que não se tem maiores informações é sobre quanto há de Feijão do ano passado guardado em câmaras frias, mas é razoável pensar que quem carrega até agora o estoque não vai sair vendendo a qualquer preço.
A safra do Paraná começou, parou e voltará a acontecer em abril; porém, o volume de colheita se estenderá até junho. As baixas ocorridas nas lavouras ainda não chegaram à população, e espera-se que, quando for repassada pelo varejo, isso aconteça e tenhamos aumento de demanda em algum grau. E quanto à safra de Minas Gerais, afetada por quebras com mosca branca, também apontam para um quadro muito diferente do ano passado.
Fonte: Notícias Agrícolas