Depois de um dia marcado por queda expressiva, o mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta sexta-feira (15) com variações técnicas nas principais referências na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
No último pregão, o café teve mais de mil pontos de desvalorização em mais um dia marcado por grande aversão ao risco. Segundo analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, a tendência é que a volatilidade seja mantida nos preços e que a recuperação para os preços aconteça apenas no longo prazo.
Por volta das 08h54 (horário de Brasília), setembro/22 tinha alta de 5 pontos, negociado por 195,35 cents/lbp, dezembro/22 tinha alta de 5 pontos, cotado por 192,80 cents/lbp, março/23 tinha queda de 5 pontos, valendo 190,30 cents/lbp e maio/23 tinha desvalorização de 5 pontos, valendo 188,80 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café conilon abriu com desvalorização. Setembro/22 tinha queda de US$ 14 por tonelada, valendo US$ 1916, novembro/22 tinha queda de US$ 16 por tonelada, cotado por US$ 1919, janeiro/23 tinha baixa de US$ 16 por tonelada, negociado por US$ 1916 e março/23 tinha desvalorização de US$ 17 por tonelada, negociado por US$ 1910.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 4,65% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.230,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 8,82%, valendo R$ 1.240,00, Patrocínio/MG teve queda de 4,76%, valendo R$ 1.200,00, Varginha/MG teve baixa de 4,62%, valendo R$ 1.240,00, Campos Gerais/MG registrou queda de 4,46%, valendo R$ 1.285,00 e Franca/SP teve queda de 4,58%, cotado por R$ 1.250,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 4,40% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.305,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 8,16%, valendo R$ 1.350,00, Patrocínio/MG teve queda de 3,85%, cotado por R$ 1.250,00, Varginha/MG recuou 4,41%, valendo R$ 1.300,00 e Campos Gerais/MG teve baixa de 4,27%, valendo R$ 1.345,00.
Fonte: Notícias Agrícolas
