Durante a semana passada foram observados muitos negócios realizados nas fontes, principalmente em Minas Gerais e em Goiás. A grande maioria dos produtores não permite que compradores retirem amostras para serem usadas no dia em que ambos cheguem a um acordo. “O cuidado que nós produtores devemos ter agora é de não passar a impressão de que há muito Feijão guardado. Uma amostra vira 20 se liberamos amostras para vários corretores. Assim somente permito tirar amostra quando efetivamente tenho intenção firme de vender e para um ou no máximo dois corretores ou compradores.” A maior parte do produto é oriundo de armazéns onde estavam, a grande maioria, desde o mês de agosto de 2021. O Feijão de escurecimento lento permitiu que não houvesse concentração de oferta no momento da colheita e os produtores foram negociando na medida da necessidade. Ainda na sexta-feira(28), um lote de Feijão-carioca colhido agora foi vendido por R$ 350 por saca de 60 quilos. Este valor foi especificamente para um lote de nota 9,5/10, ainda não é referência na região. Porém, esperava-se que este valor aparecesse no mercado no início de abril.

Fonte: Notícias Agrícolas