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Saiba como lidar com a mastite e evitar prejuízos financeiros no rebanho leiteiro
27/10/2017 09:01 em Notícia

Medicamento desenvolvido pela Zoetis, Spectramast DC, ajuda no tratamento da vaca seca, aliando alta eficácia com baixo risco de resíduo

Uma das maiores causadoras de prejuízos no rebanho leiteiro no período seco é a mastite (inflamação da glândula mamária), seja clínica ou subclínica. Por isso, a Zoetis trouxe para o mercado nacional o Spectramast DC. O produto alia alta eficácia com baixo risco de resíduo para o tratamento deste mal.

“A mastite deve ser tratada de forma preventiva. Para combatê-la e evitar consequentes perdas de produção, o melhor momento para fazer o tratamento não é na lactação, mas no período seco, quando temos o maior risco de infecção e também as maiores taxas de cura bacteriológica”, afirma Fernando Braga, médico veterinário e Gerente de Produto de Bovinos – Linha Leite da Zoetis.

A maioria das mastites clínicas que aparecem durante a lactação possuem bactérias cuja origem se dá durante o período seco. Desta forma, a prevenção e o tratamento estratégico durante esse tempo são o melhor investimento para o pecuarista.

“O tratamento da vaca seca com o intramamário Spectramast DC tem como finalidade combater infecções pré-existentes contidas na glândula mamária. Seu grande diferencial é unir a alta eficácia com baixo período de carência: apenas 30 dias, o menor do mercado. Para um período seco com proteção completa, sugiro combinar sua aplicação com o selante interno de canal de teto Teat Seal, que faz a proteção por barreira mecânica durante todo o período seco”, explica o médico veterinário.

Líder de mercado

O intramamário Spectramast DC é líder de mercado nos Estados Unidos e tem como princípio ativo o ceftiofur, componente exclusivo da Zoetis.

Para comprovar sua eficácia e superioridade nos resultados, o professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), Marcos Veiga dos Santos, realizou um estudo comparativo detalhado, que avaliou dois rebanhos do Estado de São Paulo formados por 303 vacas. Desse número, foram excluídas 91 por diversos fatores como aborto e problemas de casco, entre outros. As 212 vacas restantes foram divididas em dois grupos e tratadas com Spectramast® DC + Teat Seal (107 vacas) e Cefalônio +Teat Seal (105 vacas). Os resultados, segundo Veiga, foram muito eficazes e semelhantes entre os dois tratamentos.

 

De acordo com o professor Marcos, o princípio ativo do Spectramast já era reconhecido no Brasil pela sua alta eficácia e segurança com relação ao risco de resíduos, mesmo quando o produto não era comercializado no país. A decisão de realizar o experimento científico serviu para comprovar os benefícios deste componente único no mercado.

Fonte: Portal do Agronegocio

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