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Controle parasitário deve ser uma das prioridades do produtor de bovinos
29/06/2017 09:07 em Notícia

Prevenção evita que o gado fique sem nutrientes necessários para bom desenvolvimento e usufrua da ração, pastagem e sal mineral oferecidos com o aproveitamento esperado

Muitos produtores possuem uma grande preocupação com a nutrição animal, o que é correto, afinal esse é o principal meio de alavancar a produtividade dos animais e muitos possuem custo elevadíssimo com sais proteinado e sal mineral de excelente qualidade, etc. Porém, existe um fator que a maioria dos produtores deixa em segundo plano e prejudica o aproveitamento da nutrição animal: é o controle parasitário. O animal quando está infestado de parasitas fica estressado e não consome os minerais deixados no cocho. Isso faz com que o produtor não obtenha o resultado desejado.

Para José Carlos Ribeiro, consultor agropecuário da Boi Saúde - Pecuária Inteligente, muitas vezes, o tratamento parasitário não feito corretamente atormenta tanto, que o gado fica sem disponibilidade para consumir água, ração, pastagem e sal em quantidades suficientes para se manter bem nutrido. “Por isso o controle parasitário deve ser uma das prioridades do produtor, pois se oferecer uma qualidade de vida e bem-estar ao animal, o animal irá consumir melhor os elementos nutricionais oferecidos, e consequentemente, terá bons desenvolvimento e desempenho”, afirma o profissional que atua há mais de 15 anos no agronegócio.

 

Não adianta oferecer boa ração, bom sal mineral de ótimas qualidade e alto custo se o controle não for efetivo, pois o parasita consome todos os nutrientes que os animais necessitam para se ter saúde, além de proporcionar estresse. “É importante alertar também todos os profissionais envolvidos no manejo do gado para que fiquem atentos aos sintomas descritos acima para que o tratamento seja oferecido o mais rápido possível para não proporcionar prejuízos à saúde do animal e também custos com tratamentos veterinários que poderiam ser evitados”, conclui Ribeiro.

 

 

Fonte: Portal do Agronegocio

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